terça-feira, 8 de junho de 2010

Esse post não merece título

Nas aulas de educação artística, a professora sugeria que respirássemos lentamente antes de fazer alguma coisa que considerávamos muito difícil. E era, só eu consegui desenhar o Fabiano com certa semelhança. Tudo bem que ela negro com traços típicos, boca grande, nariz grande também, cabelo estilo Ronaldinho. Ronaldinho em condições normais, não com aquela franja à lá Cascão que ele fez aquela vez. Mas vamos pular essa parte. Juro que não fique sabendo se o Fabiano tinha mais alguma coisa que pudesse ser definida como grande.

A mim, ele desenhou um círculo com meia dúzia de traços simulando o cabelo. Bem realista, horrível, mas realista. Mas não valeu a profe não pediu caricatura, ora!

Bem, continuando, respirei tanto! Mas tanto, tanto...

...que peguei o hábito! Não de respirar, isso qualquer coisa viva faz, ainda que não emita nenhum ruido, opnião ou reclamação. Passei a respirar profundamente antes de ver o circo pegar fogo, antes do leite derramar, depois de derramado, inlcusive.

Só não aprendi a respirar antes de chutar o pau da barraca. Mas tudo bem, meu corpo já está oxigenado a contento.

O que me chama a atenção é a quantidade de vezes que me vejo obrigada a respirar.

Estaria eu me sentindo incapaz até hoje?

Não, que isso... Imagine... No way!

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