Não dar nome ao sentimento não impede de sentí-lo.

Nada

E não é por falta do que falar (se bem que nem tudo merece ser expressado). Basta sentar em frente à tela em branco para as perguntas começarem.

Bem, vamos dialogar então. Talvez se fale sobre o tempo. Talvez se faça filosofia em cima do assunto tempo...

(duas frase: um record!)

Quando

fiz certas coisas sem pressão, deu certo. E nem pareciam promissoras. Na verdade, não era...

E agora, corro de novo contra o tempo, contra a falta de concentração, a cabeça muitas vezes bagunçada. Os pensamentos gritando (por vezes bobagens, por vezes nem entendo) o tempo todo.

Onde é que eu vou parar? Nessa pressão interna, perdi o otimismo. Que droga. Me parece um círculo vicioso, quanto maior a pressão, menos eu acredito. Quanto menos acredito, maior fica a pressão do "tenho que fazer dar certo".

Onde é que fica a saída, é o que me pergunto agora.

Nouvelle Vague e Godard

Tudo sobre minha mãe.

Vi esse filme nessa semana, e estou contando para todo o mundo, tal como uma criança faria com algo que gostasse muito. Esse é o momento do #superficadica

E agora justificando o título do post, o próximo é Bande à part. Eu não sabia que o vídeo abaixo contém (é todo) cenas desse filme. E o álbum de Nouvelle Vague que tem essa música também se chama Bande à part.
Eu amo isso. Música, vídeo, tudo! Principalmente esse clima cúmplice entre eles.
(Para mim, cumplicidade é coisa que nao se perde, ainda que termine o amor ou a confiança. Eterna, portanto.)